Nem a Amazon ficou de fora!

Parece que as empresas estão disputando quem demite mais… Após anunciar o congelamento das contratações, quem achou que não podia piorar, se prepara!
A empresa é conhecida por sua cultura de trabalho exigente e por ter altas metas de produção para seus funcionários. Alguns alegam que essas metas são impossíveis de serem cumpridas e que a empresa tem uma política de “demissão em massa” para se livrar de funcionários que não conseguem atender às expectativas.
A Amazon planeja demitir até 10.000 funcionários, afim de alcançar a redução de custos internos da companhia. Caso se confirme, essa será a maior rodada de demissão da história da empresa.
Em 2017, a Amazon foi acusada de demitir centenas de funcionários em uma série de fábricas nos Estados Unidos e na Europa. Os funcionários alegaram que foram demitidos sem explicação e que a empresa não forneceu suporte para encontrar novos empregos. A Amazon negou as acusações, alegando que as demissões foram realizadas por motivos legítimos, como falta de produção ou má conduta.
As demissões em massa na Amazon também levantaram preocupações com relação à segurança dos funcionários e às condições de trabalho na empresa. Em 2019, um relatório da BBC revelou que os funcionários da Amazon na Grã-Bretanha estavam sofrendo de pressão extrema e condições de trabalho insalubres. A empresa foi acusada de não fornecer pausas suficientes para os funcionários e de não lhes permitir beber água durante o turno de trabalho.
Apesar das críticas, a Amazon continuou a crescer e a expandir suas operações em todo o mundo. No entanto, a empresa tem enfrentado crescente pressão de grupos de direitos dos trabalhadores e de reguladores governamentais para melhorar as condições de trabalho e proteger os direitos dos funcionários. É importante que a Amazon continue a ser responsabilizada pelo tratamento de seus funcionários e garanta que eles estejam trabalhando em condições seguras e justas.
O mercado atual: Após a Meta, a Amazon seria a próxima Big Tech a anunciar as demissões em massa. Pelo vista até as empresas gigantes estão sentindo o baque atual do setor.
Com esta bomba, novembro deve ser o mês com o maior número de demissões do ano neste setor, superando inclusive o começo da pandemia.
Mas por que isso acontece?
Com o momento ruim, as empresas tendem a cortar setores que não são de extrema importância, no caso da Amazon, ela deve cortar em RH, varejo e principalmente na divisão de dispositivos, incluindo a Alexa que gerou um prejuízo de 5 bilhões de dólares.