“Faz o L”: Ibovespa em caos e dólar com maior alta

E os dias não são fáceis… Se alguém tinha alguma esperança de um governo Lula ser mais moderado na Faria Lima, ontem essa esperança caiu por terra, e tudo indica que os próximos anos serão bem difíceis.
Mas o que aconteceu? Na manhã de ontem, Lula fez um visitinha na transição em Brasília, e fez um discurso que não agradou muito.
O presidente eleito quis se mostrar ainda mais preocupado com as pautas sociais, em especial a fome, e disse que isso seria prioridade no seu governo.
O aumento do dólar pode ter um impacto significativo na economia do Brasil, especialmente em momentos de crise econômica. Isso ocorre porque o dólar é a moeda de reserva global e é amplamente utilizado para realizar transações comerciais internacionais. Quando o dólar se valoriza, pode tornar mais caro para as empresas brasileiras importar produtos ou pagar dívidas em dólares. Isso pode levar a uma redução na demanda por produtos brasileiros no mercado internacional e a uma queda nas exportações.
Além disso, o aumento do dólar pode afetar a inflação no Brasil. Quando o dólar se valoriza, os produtos importados podem ficar mais caros, o que pode levar a um aumento nos preços dos produtos e serviços no país. Isso pode levar a uma desaceleração do crescimento econômico e a uma diminuição do poder de compra das pessoas.
Mas por que o discurso assustou o mercado financeiro?
Lula disse que a responsabilidade fiscal, não é uma prioridade no seu governo, o que lembrou muito as gestões anteriores do PT que fizeram um verdadeiro estrago nas contas públicas.
O presidente eleito disse que não sabe o por que “pessoas são levadas a sofrer” para manter a estabilidade fiscal e descartou qualquer hipótese de privatização, o que não pegou bem para os investimentos.
O Brasil já enfrentou crises econômicas no passado, incluindo inflação elevada e difícil de controlar, problemas de dívida externa e uma taxa de câmbio volátil. Em momentos de crise, o governo e os banqueiros centrais podem adotar medidas para estabilizar a economia, como aumentar as taxas de juros ou implementar medidas fiscais e monetárias. No entanto, essas medidas podem ter um impacto negativo nas empresas e no poder de compra das pessoas.
Mas como Lula mesmo disse “Se o Bolsonaro agradou o mercado, nós do PT temos que desagradar o mercado”. E você, o que espera para os próximos 4 anos? Crescimento ou regressão?